quinta-feira, 29 de abril de 2010

Deixo-os dizer por mim.. eles sabem exatamente o que sei. !


Acho que encontrei ou desenterrei!
Não vejo melhor passar de tempo a não ser com a musica, com livros, apropriando minha sabedoria.
É como se a musica já estivesse dentro de mim, e quando não há encontrava ela me sufocava, ela era um pequeno casulo querendo se tornar borboleta.
Livros, não a coisa melhor que viajar com sua própria imaginação, e reconhecer que nada se sabe.
A musica não é só uma musica as cifras não são apenas umas cifras, quando eu toco, é como se ela falasse pra mim, ela sabe exatamente o que quero. O melhor é que so eu mesma entendo, e desentendo, me encontro em mim mesmo e desencontro.
Nada está perdido, apenas escondido...
Talvez eu tenha mesmo descoberto o melhor lado de mim, aquele em que é só eu a musica, os livros e eu mesma... Não a maior valor do que o di si mesmo..
Não a leitura melhor do que aquela que você não precisa ler, pois ela esta dentro de você, cada parte dela te constitui, como se você fosse formada de uma pequena musica e uma leve leitura.
Deixo as cifras dizer por mim, deixo os livros me levarem pra onde quiser... cabe a eles fazer o meu destino...
Eles sabem exatamente o que eu quero.

sábado, 3 de abril de 2010

It would be poetic. !


It would Be poetic if it Were not so unpredictable, futile? Maybe. Just Unnecessary.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Lugar distante.


Estava pensando como seria o meu amanha.
Creio que seria como todos os outros, mas porque não posso ter algo diferente?
Acho que porque dentro de mim há algo que não deixa portas abertas para novas aberturas.
Ou talvez, eu realmente quero seguir essa rotina pra não sentir tão insegura, e criar novos medos dentro mim...
Queria por um dia, chegar nó final dele e poder dizer: É talvez tenha tido um dia aproveitável.
Tenho procurado viver, ou achar que tenho vivido, mas quase não vejo respostas que preencha essas tais perguntas, esses tais desejos.
Sempre me considerei fechada, mas não acho que seja realmente isso, ou talvez seja e eu não percebo.
O que eu mais queria era fugir, pra qualquer lugar, onde esteja somente eu, meu violão, meus livros, minha câmera, e nada mais... Essas são as únicas coisas que me faz sentir bem.
Seria bom. Às vezes acho que era o que eu realmente precisava, ficar sozinha um tempo, não precisaria que fosse um lugar bonito, porque pra mim qualquer lugar pode ser bonito, eu tenho meus pensamentos que me levam a qualquer lugar, mas eles infelizmente me deixam mal quanto estou sozinha, sempre faz eu sentir falta de alguma coisa.
Acho que com isso, eu acharia respostas para as minhas perguntas. Mas que perguntas? Ah que fazemos todos os dias, e que por não acharmos respostas, apagamos essas tais perguntas de nos mesmos. . Mas não sou assim, sou persistente e não desisto de encontrar respostas.
Acho que pra que eu possa acreditar em alguma coisa eu realmente tenho que saber do seu significado, e geralmente não tenho acreditado em muitas coisas, quase todas as perguntas que eu faço não encontro respostas, ate encontro, mas nenhuma suficiente. Acho que a principal fonte para a felicidade é a mente, com ela você consegue coisas extraordinárias. E é em que eu meu apóio, na minha mente. É como se ela fosse meu reflexo.
É talvez fosse preciso ficar sozinha, para entender o que uma saudade faz, o quão é importante uma família, e quanto seria bom para entendermos coisas que talvez fosse subentendida.
Fugir pra qualquer lugar, a qualquer momento, deixar tudo pra traz, viver, aprender, errar, voltar atrás, mas jamais dizer que não tentei...